“Quando, conjuntamente com conceituados, esclarecidos e ilustres políticos, intelectuais e jornalistas decidiram contribuir para o Movimento da Regeneração, no âmbito de um conservadorismo-autoridade em que eram condicionantes a harmonia e a paz, o progresso das estruturas do País e o incremento do bem-estar das suas populações, sempre os Militares, na sequência da sua histórica missão de devotação à Pátria, tiveram em vistas nele empenhar-se com a honestidade e a solidariedade que se exigiam, assumindo-se lado a lado com os detentores do poder político até ao último limite dos seus meios, também eles, no entanto, muito carentes de renovação e possibilidades.”
A unidade geopolítica «Península Ibérica» tem um valor intrínseco que lhe confere força motriz para projectar a sua influência muito para além do continente europeu. Apesar da fronteira dos interesses estratégicos de Espanha passar no espaço interterritorial português, continuam a prevalecer duas unidades geopolíticas distintas, pois a população portuguesa tem prosseguido a marcha do tempo, marcando e vincando uma identidade própria, salvaguardada através da soberania nacional.
A unidade geopolítica «Península Ibérica» tem um valor intrínseco que lhe confere força motriz para projectar a sua influência muito para além do continente europeu. Apesar da fronteira dos interesses estratégicos de Espanha passar no espaço interterritorial português, continuam a prevalecer duas unidades geopolíticas distintas, pois a população portuguesa tem prosseguido a marcha do tempo, marcando e vincando uma identidade própria, salvaguardada através da soberania nacional.
A unidade geopolítica «Península Ibérica» tem um valor intrínseco que lhe confere força motriz para projectar a sua influência muito para além do continente europeu. Apesar da fronteira dos interesses estratégicos de Espanha passar no espaço interterritorial português, continuam a prevalecer duas unidades geopolíticas distintas, pois a população portuguesa tem prosseguido a marcha do tempo, marcando e vincando uma identidade própria, salvaguardada através da soberania nacional.
A unidade geopolítica «Península Ibérica» tem um valor intrínseco que lhe confere força motriz para projectar a sua influência muito para além do continente europeu. Apesar da fronteira dos interesses estratégicos de Espanha passar no espaço interterritorial português, continuam a prevalecer duas unidades geopolíticas distintas, pois a população portuguesa tem prosseguido a marcha do tempo, marcando e vincando uma identidade própria, salvaguardada através da soberania nacional.
Depois de uma breve caracterização geopolítica e geoestratégica da Península Ibérica, e dos países que a compõem, analisamos as relações entre Portugal e Espanha e de que modo os interesses de ambos condicionam as respectivas políticas no espaço da unidade geopolítica em estudo. Os desafios que se colocam aos dois Estados Ibéricos são enormes, fruto essencialmente da globalização e das aceleradas mudanças dela derivadas, tornando fundamental o levantamento das possibilidades que se lhes colocam no limiar do século XXI. No artigo decompõe-se o vultuoso investimento espanhol em Portugal, que não encontra paralelo em épocas anteriores, condicionando a política externa portuguesa e as relações com Espanha.
Depois de uma breve caracterização geopolítica e geoestratégica da Península Ibérica, e dos países que a compõem, analisamos as relações entre Portugal e Espanha e de que modo os interesses de ambos condicionam as respectivas políticas no espaço da unidade geopolítica em estudo. Os desafios que se colocam aos dois Estados Ibéricos são enormes, fruto essencialmente da globalização e das aceleradas mudanças dela derivadas, tornando fundamental o levantamento das possibilidades que se lhes colocam no limiar do século XXI. No artigo decompõe-se o vultuoso investimento espanhol em Portugal, que não encontra paralelo em épocas anteriores, condicionando a política externa portuguesa e as relações com Espanha.
Depois de uma breve caracterização geopolítica e geoestratégica da Península Ibérica, e dos países que a compõem, analisamos as relações entre Portugal e Espanha e de que modo os interesses de ambos condicionam as respectivas políticas no espaço da unidade geopolítica em estudo. Os desafios que se colocam aos dois Estados Ibéricos são enormes, fruto essencialmente da globalização e das aceleradas mudanças dela derivadas, tornando fundamental o levantamento das possibilidades que se lhes colocam no limiar do século XXI. No artigo decompõe-se o vultuoso investimento espanhol em Portugal, que não encontra paralelo em épocas anteriores, condicionando a política externa portuguesa e as relações com Espanha.
Depois de uma breve caracterização geopolítica e geoestratégica da Península Ibérica, e dos países que a compõem, analisamos as relações entre Portugal e Espanha e de que modo os interesses de ambos condicionam as respectivas políticas no espaço da unidade geopolítica em estudo. Os desafios que se colocam aos dois Estados Ibéricos são enormes, fruto essencialmente da globalização e das aceleradas mudanças dela derivadas, tornando fundamental o levantamento das possibilidades que se lhes colocam no limiar do século XXI. No artigo decompõe-se o vultuoso investimento espanhol em Portugal, que não encontra paralelo em épocas anteriores, condicionando a política externa portuguesa e as relações com Espanha.
Os dois Estados Ibéricos contrariando diferentes opções estratégicas tomadas no passado, integram hoje idênticas alianças extra-peninsulares onde se jogam as suas prioridades geoestratégicas, justificando a análise das possibilidades que se lhes colocam, quando considerados em conjunto ou isoladamente.
Os dois Estados Ibéricos contrariando diferentes opções estratégicas tomadas no passado, integram hoje idênticas alianças extra-peninsulares onde se jogam as suas prioridades geoestratégicas, justificando a análise das possibilidades que se lhes colocam, quando considerados em conjunto ou isoladamente.
Os dois Estados Ibéricos contrariando diferentes opções estratégicas tomadas no passado, integram hoje idênticas alianças extra-peninsulares onde se jogam as suas prioridades geoestratégicas, justificando a análise das possibilidades que se lhes colocam, quando considerados em conjunto ou isoladamente.
Os dois Estados Ibéricos contrariando diferentes opções estratégicas tomadas no passado, integram hoje idênticas alianças extra-peninsulares onde se jogam as suas prioridades geoestratégicas, justificando a análise das possibilidades que se lhes colocam, quando considerados em conjunto ou isoladamente.