Constituindo a edição de Dezembro a última deste ano e tendo sido realizada a 2ª Assembleia Geral de 2015, parece ajustado salientar o que de mais relevante foi concretizado, o que se programou para 2016 e, também em termos editoriais, o que nos parece ser importante acompanhar no âmbito da segurança e defesa, quer em termos nacionais quer em termos internacionais. [...]
O crescente número de migrantes e refugiados que procuram atingir as costas europeias, nos últimos anos, tem colocado, às diversas instituições que se ocupam do assunto (OIM, UE, ONU), questões para as quais ainda não foram capazes de encontrar soluções estruturais, para bem das gerações futuras e, em último recurso, para o bem da civilização ocidental.
Na História de Portugal consta a passagem de naus portuguesas pelas costas do Golfo da Guiné, tendo nela se estabelecido várias praças fortes e grandes entrepostos comerciais.
É nele que se situa a Guiné Equatorial, país caracterizado pelo autor, num artigo profusamente ilustrado, como dispondo das condições para ser membro de pleno direito da CPLP.
Arte da Guerra do Mar é uma obra escrita pelo padre português Fernando Oliveira, em 1555, e que, na perspetiva do autor, pode ter ajudado na criação das bases da moderna estratégia naval e que viria a ser sistematizada por teóricos, como Alfred Thayer Mahan.
A sua falta de divulgação ficou a dever-se ao facto de ter sido escrita em português antigo e nunca ter sido traduzida.
Em breve, passará a estar disponível em língua inglesa o que ajudará, certamente, à sua divulgação a nível internacional.
Ao discorrer sobre a situação política, económica, cultural e religiosa em que a Europa se encontrava antes da I GM, o autor aponta as causas que levaram ao deflagrar do conflito, e para o qual as várias tentativas no plano diplomático não lograram evitar.
A Estratégia Naval consiste no emprego dos recursos à disposição do Poder Naval visando a atingir os fins da Estratégia Marítima e, por conseguinte, da Política Externa de um Estado.
A Estratégia Marítima foi definida em 1911, por Sir Julian Corbett, como o princípio pelo qual é governada uma guerra em que o mar é o fator substancial, com a finalidade de influenciar os eventos em terra.
O artigo analisa os usos e abusos da figura do militar Luís Alves de Lima e Silva, mais conhecido por “Duque de Caxias”, feitos pelo Exército Brasileiro durante o decorrer do século XX e até os dias atuais, institucionalizando rituais, festas e tradições, como o “Dia do Soldado”, comemorado no dia 25 de Agosto.